Nesta semana, já podemos afirmar que o feto está pronto para viver fora do útero.
O risco de dificuldade respiratória ao nascer é de 3%.
Conforme a hora do parto se aproxima, há um aumento em seus níveis hormonais — o que ajudará a manter a pressão arterial e os níveis de glicose após o nascimento — e em seus movimentos respiratórios.
No nível musculoesquelético, está desenvolvido o tônus muscular, embora os membros superiores e inferiores continuem flexionados. A gordura subcutânea aumenta e a pele fica lisa e suave, esbranquiçada ou rosada. O lanugo e o vérnix caseoso continuam desaparecendo.
O cabelo está mais longo e mais grosso, e as unhas das mãos se estendem além das pontas dos dedos.
Atenção aos sinais de trabalho de parto
Lembrando que o trabalho de parto pode ser desencadeado a qualquer momento, deve-se ficar atento aos sinais que o indicam: contrações regulares a cada 5 ou 10 minutos que aumentam de intensidade com o passar do tempo, perdas de líquido amniótico, sangramento semelhante a uma menstruação ou diminuição dos movimentos fetais. Nesses casos, o médico deve ser consultado para avaliar o estado materno e fetal. |
Nesta semana, a gestante pode ser analisada para observação da dilatação do colo e de seu grau de apagamento.
Nas últimas semanas de gestação, a grávida deve ficar atenta aos sinais que indicam que o parto pode começar. |