Devido ao desenvolvimento da musculatura do rosto, o feto pode fazer caretas e até mesmo bocejar. Suas cordas vocais também estão desenvolvidas, assim como os ossos do ouvido interno junto aos terminais nervosos que o conectam com o cérebro, de modo que pode começar a escutar sons.
O coração é dividido em quatro câmaras (dois átrios e dois ventrículos) e em quatro válvulas (tricúspide, mitral, aórtica e pulmonar). Parte do sangue do átrio direito passa diretamente ao átrio esquerdo através de um buraco, o forame oval, evitando, assim, a passagem desse sangue pelos pulmões. No momento do nascimento, esse buraco se fecha.
Os pés e as pernas estão moldados. Em seu interior, podem ser visualizadas sombras escuras, que correspondem aos centros de ossificação. Ou seja, as partes cartilaginosas que até o momento formaram o esqueleto do feto se transformam em tecido ósseo. Esses centros de ossificação crescem em direção às extremidades dos ossos e a cartilagem cresce ao mesmo tempo.
O feto está maior e sua musculatura é mais forte. Seus movimentos são cada vez mais frequentes e a mãe costuma começar a notá-los a partir da 18ª semana.
Sintomas: varizes e prisão de ventre
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Embora o melhor período para realizar o ultrassom morfológico seja entre as semanas 20 e 22, na semana 18, a anatomia do bebê já está quase completa e, se fosse necessário, já seria possível comprovar o correto desenvolvimento das principais estruturas do bebê, como o coração, os rins, o cérebro, o fígado, a coluna, os genitais, etc.
Em um ultrassom, já seriam visualizadas quatro câmaras cardíacas e, por meio de um ultrassom com Doppler, poderíamos ver o percurso de todos os vasos sanguíneos do corpo do bebê. Também poderíamos observar o bebê chupando o dedo, bocejando e até mesmo sorrindo.
Em um ultrassom, já seria possível visualizar as quatro câmaras cardíacas e, com Doppler, o percurso de todos os vasos sanguíneos do corpo do bebê. |